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Belém: onde a floresta encontra a fé, o sabor invade a alma e o calor vem de todos os lados

Belém: onde a floresta encontra a fé, o sabor invade a alma e o calor vem de todos os lados

Belém não é só uma cidade — é uma explosão de sentidos.

 

No coração da Amazônia, entre rios caudalosos e mangueiras centenárias, a capital paraense é daquelas que surpreendem até os viajantes mais experientes. É verde, é quente, é intensa. E é única.

 

A primeira parada obrigatória é o Ver-o-Peso. O nome já é poético, e o lugar faz jus. Um dos mercados públicos mais antigos e icônicos da América Latina, o Ver-o-Peso é um verdadeiro espetáculo sensorial. Lá, o cheiro do tucupi se mistura ao das ervas medicinais, os gritos dos feirantes se encontram com o som dos pássaros e o colorido das frutas amazônicas hipnotiza qualquer um. Cupuaçu, bacuri, taperebá, açaí — o original, o de verdade, amargo e potente como a terra de onde vem.

 

Aliás, Belém é um prato cheio para quem ama comer bem. A culinária paraense é de uma criatividade e identidade impressionantes. Tacacá servido bem quente, mesmo no calor de 35 graus, mostra que por aqui quem manda é o sabor. Maniçoba, pato no tucupi, vatapá paraense… Não dá pra sair ileso. Comer em Belém é uma forma de conhecer o povo, sua história e seus segredos mais bem guardados.

 

Mas Belém também é fé. E não qualquer fé: é aquela que toma as ruas, que emociona, que se move como um rio. O Círio de Nazaré é uma das maiores manifestações religiosas do mundo, uma procissão que arrasta milhões de fiéis e envolve a cidade em uma atmosfera mística, emocionante e profundamente humana. Mesmo fora da época do Círio, a Basílica de Nazaré é ponto de visita obrigatória, assim como a Catedral da Sé, com sua imponência e serenidade.

 

No quesito natureza, a cidade também brilha. O Mangal das Garças, bem ali no centro, é um respiro verde que conecta o visitante com a flora e fauna amazônicas de forma delicada e encantadora. Já a Estação das Docas oferece o contraponto moderno: um complexo revitalizado à beira do rio Guamá, com bares, restaurantes, lojinhas e um pôr do sol de tirar o fôlego. É o tipo de lugar que te faz pensar: “Por que eu não vim antes?”

 

Para quem ama história, o Forte do Presépio, o Museu Emílio Goeldi e o centro histórico com suas casas coloniais são convites para voltar no tempo e entender os caminhos que trouxeram Belém até aqui. E mesmo que você só queira andar sem rumo, deixe o vento te levar pelas ruas sombreadas por mangueiras — sim, a cidade é tão cheia delas que ganhou o apelido de “Cidade das Mangueiras”.

 

E se depois de tanta experiência única você quiser levar um pedacinho desse lugar incrível pra casa, fica a dica: os souvenirs emborrachados da RB Nordeste são perfeitos. Divertidos, resistentes e cheios de personalidade, eles são a lembrança ideal pra quem quer guardar não só o destino, mas a sensação de tê-lo vivido por inteiro.

 

Então, bora planejar essa viagem? Belém espera de braços abertos, com calor, sabor e alma.

 

Conta aí nos comentários: qual sabor ou paisagem de Belém ficou marcado na sua memória (ou no seu paladar)?